O dia estava muito nublado, cinzento como de costume na cidade de Teresópolis, os raios de sol não eram possíveis de serem vistos pois havia uma camada nebulosa que não permitia sua passagem. Era um dia daqueles que se espera a chuva, tédio, e um bom filme para poder se assistir em baixo das cobertas se refugiando do frio. Porém, nesta sexta-feira, depois do almoço, a Pedra do Sino era meu destino, quase 2.300 metros de altitude, e uma caminhada de 5 horas com uma mochila com 30 litros, uma fina chuva que refrescava a minha cabeça e criava possas durante o caminho foram os combustíveis para um contato maior com a natureza e com o silêncio criador do universo.
3 de nov. de 2009
Pedra do Sino
O dia estava muito nublado, cinzento como de costume na cidade de Teresópolis, os raios de sol não eram possíveis de serem vistos pois havia uma camada nebulosa que não permitia sua passagem. Era um dia daqueles que se espera a chuva, tédio, e um bom filme para poder se assistir em baixo das cobertas se refugiando do frio. Porém, nesta sexta-feira, depois do almoço, a Pedra do Sino era meu destino, quase 2.300 metros de altitude, e uma caminhada de 5 horas com uma mochila com 30 litros, uma fina chuva que refrescava a minha cabeça e criava possas durante o caminho foram os combustíveis para um contato maior com a natureza e com o silêncio criador do universo.
27 de out. de 2009
A visão de Eduardo Fischer
EDUARDO FISCHER é diretor da agência de publicidade Fischer, Justus, Young & Rubican
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O texto acima foi extraído da Folha de S. Paulo de 26 de outubro de 1986
Interessante é que as palavras de Eduardo Fischer continuam válidas 23 anos depois.
Acesse: Fischer América
21 de out. de 2009
Combatendo os Fins e não os Meios
13 de out. de 2009
O bom consultor
Os consultores são muito importantes, sobretudo por trazerem um olhar externo para dentro da empresa, apresentando assim, novas perspectivas a serem aproveitadas, reavaliando suas oportunidades, o comportamento empresarial, de forma que a organização possa ter uma melhor visão de dentro para fora.
"Um teste para identificar o bom consultor. Pergunte a cada um "Que horas são?"
- O primeiro consultor diz: "São exatamente 9h32min10s." Contrate-o se necessitar de estudos minuciosos e objetivos.
- O segundo consultor responde: "Que horas você quer que sejam?" Contrate-o se quiser menos orientação e mais validação.
- O terceiro consultor indaga: " Por que você quer saber?" Contrate-o se precisar de pensamento original, como uma definição mais cuidadosa do problema. Peter Drucker diz que sua principal vantagem como consultor é ser ignorante e fazer perguntas básicas." [1]
[1] O teste foi retirado do livro Marketing de A a Z: Philip Kotler
8 de out. de 2009
CARTA DE UM AMIGO AMERICANO
Caros amigos brasileiros e “ ricaços". Vocês brasileiros pagam o dobro do que os americanos pagam pela água que consomem. Embora tenham água doce disponível , aproximadamente 25% da reserva mundial de água Doce está no Brasil. Vocês brasileiros pagam 60% a mais nas tarifas de telefone e eletricidade . Embora 95% da produção de energia em seu país seja hidroelétrica ( mais barata e não poluente ). Enquanto nós, pobres americanos, somente podemos pagar pela energia altamente poluente, produzidas por usinas termelétricas à base de carvão e petróleo e as perigosas usinas Nucleares. E por falar em petróleo...Vocês brasileiros pagam o dobro pela gasolina, que ainda por cima é de má qualidade, que acabam com os motores dos carros, misturas para beneficiar os usineiros de álcool . Não dá para entender, seu país é quase auto-suficiente em produção de petróleo (75% é produzido aí) e ainda assim tem preços tão elevados. Aqui nos EUA nós defendemos com unhas e dentes o preço do combustível que está estabilizado a vários anos US$ 0,30 ou seja R$ 0,90 Obs: gasolina pura, sem mistura.E por falar em carro...Vocês brasileiros pagam R$ 40 mil por um carro que nós nos EUA pagamos R$ 20 mil. Vocês dão de presente para seu governo R$ 20 mil para gastar não se sabe com quê e nem aonde, já que os serviços públicos no Brasil são um lixo perto dos serviços prestados pelo setor público nos EUA. Na Flórida, caros brasileiros, nós somos muito pobres; o governo estadual cobra apenas 2% de imposto sobre o valor agregado (equivalente ao ICMS no Brasil) , e mais 4% de imposto federal , o que dá um total de 6%.No Brasil vocês são muito ricos, já que afinal concordam em pagar 18% só de ICMS.E já que falamos de impostos...Eu não entendo porque vocês alegam serem pobres, se, afinal, vocês não se importam em pagar, além desse absurdo ICMS, mais PIS, CONFINS, CPMF, ISS, IPTU, IR, ITR e outras dezenas de impostos, taxas e contribuições, em geral com efeito cascata, de imposto sobre imposto, e ainda assim fazem festa em estádios de futebol e nas passarelas de Carnaval . Sinal de que não se incomodam com esse confisco maligno que o governo promove, lhes tirando 4 meses por ano de seu suado trabalho.De acordo com estudos realizados, um brasileiro trabalha 4 meses por ano somente para pagar a carga tributária de impostos diretos e indiretos. Segue...Nós americanos lembramos que somos extremamente pobres, tanto que o governo isenta de pagar imposto de renda todos que ganham menos de US$ 3 mil dólares por mês (equivalente a R$ 9.300,00), enquanto aí no Brasil os assalariados devem viver muito bem, pois pagam imposto de renda todos que ganham a partir de R$ 1.200,00. Além disso, vocês têm desconto retido na fonte, ou seja, ainda antecipam o imposto para o governo, sem saber se vão ter renda até o final do ano. Aqui nos EUA nós declaramos o imposto de renda apenas no final do ano, e caso tenhamos tido renda, aí sim recolhemos o valor devido aos cofres públicos. Essa certeza nos bons resultados futuros torna o Brasil um país insuperável.Aí no Brasil vocês pagam escolas e livros para seus filhos, porque afinal, devem nadar em dinheiro, e aqui nos EUA, nós, pobres de país americano, como não temos toda essa fortuna, mandamos nossos filhos para as excelentes escolas públicas com livros gratuitos. Vocês, ricaços do Brasil, quando tomam no banco um empréstimo pessoal, pagam POR MÊS o que nós pobres americanos pagamos POR ANO. E por falar em pagamentos...Caro amigo brasileiro, quando você me contou que pagou R$ 2,500.00 pelo seguro de seu carro, aí sim eu confirmei a minha tese: vocês são podres de rico!!!!!!!!Nós nunca poderíamos pagar tudo isso por um simples seguro de automóvel. Por meu carro grande e luxuoso, eu pago US$ 345,00. Quando você me disse que também paga R$ 1.700,00 de IPVA pelo seu carro, não tive mais dúvidas. Nós pagamos apenas US$ 15,00 de licenciamento anual, não importando qual tipo de veiculo seja. Afinal, quem é rico e quem é pobre ?Aí no Brasil 20% da população economicamente ativa não trabalha. Aqui, não podemos nos dar ao luxo de sustentar além de 4% da população que está desempregada.Não é mais rico quem pode sustentar mais gente que não trabalha ???
Comentários:Caro leitor, estou sem argumentos para contestar este ianque. Afinal, a moda nacional brasileira é a aparência. Cada vez mais vamos nos convencendo de que não é preciso ser, basta parecer ser. E, afinal, gastando muito, a gente aparenta ser rico. Realmente, é difícil comparar esta grande nação chamada EUA que desde o seu descobrimento teve uma colonização de povoamento, com nosso país que foi colônia de exploração por mais de 300 anos, com nossas riquezas sendo enviadas para Portugal. E hoje ainda sofremos com essa exploração, só que dos próprios governantes que pilham e enviam nossas riquezas para suas contas bancárias em paraísos fiscais. E não fazemos nada para promover uma mudança radical de atitudes, conceitos e afirmação de nossa dignidade. Precisamos sair deste comodismo que estamos vivendo ou o sonho do País do futuro será apenas um ideal na boca dos demagogos que estão no poder.
É o que esperamos...
TRANSPARÊNCIA. Algo que no Brasil é complicado, em meio a atos secretos, mensalão e tantas falcatruas. Nossos políticos se colocam acima do bem e do mal, como seres sagrados, e a contestação, soa como algo profano.
A farra do Pan, é recente, houve superfaturamento até em furadeiras, entre vários outros itens que podem ser observados no relatório do TCU (Tribunal de Contas da União).
Ser crítico não é ser pessimista.
Fico feliz pelos jogos ocorrerem no Rio, mas eu como vocês não gosto de ser roubado.
Pago altos impostos em tudo e já nasci devendo.
Só o que quero é que não haja furto aos cofres públicos e o tal do LEGADO possa ser verdadeiro.
5 de out. de 2009
O Caso Tecnol
1 de out. de 2009
Publicidade Surrealista
Podemos observar abaixo um exemplo de Surrealismo na Propaganda da Coca-cola.
30 de set. de 2009
Capitalism: A Love Story
O documentarista performático Michael Moore lançou no dia 6 de setembro deste ano no Festival de Veneza o seu novo trabalho "Capitalism: A Love Story", no qual aborda a crise financeira mundial de 2007-2009, além da transição do governo Bush para Obama e os pacotes para estimular a economia promovida pelo EUA.
Há 20 anos atrás, Moore lançava seu primeiro longa, Roger & Me, que narrava a história de sua cidade natal , Flint, que foi severamente prejudicada depois que a General Motors decidiu transferir sua fabrica de Flint para o México, o que provocou a demissão de 30 mil pessoas, tornando a cidade uma das mais violentas do país, e agora foi uma das empresas que receberam um aporte financeiro do governo americano, devido a crise.
Porém, os dois grandes trabalhos de Moore que deram projeção internacional foram, Tiros em Columbine (Bowling for Columbine), que estreou em Outubro de 2002 e ganhou o Oscar de melhor filme documentário e tratava do consumo e exploração da violência nos EUA tendo como arcabouço o massacre no Instituto Columbine, e o aclamado Fahrenheit 9/11 lançado em 2004 que apresentava as supostas causas do atentado as Torres Gêmeas, as ligações da família Bush com a do Osama Bin Laden e a invasão ao Iraque.
Vale apena conferir. Veja abaixo o trailer do filme que tem estréia nos Estado Unidos agora 2 de outubro e ainda não tem data para chegar no Brasil.
23 de set. de 2009
St. John Coltrane
Confira mais sobre o assunto em:
www.coltranechurch.org
Portal G1
Baixe suas músicas
Chicagoans for Rio 2016
22 de set. de 2009
Sem carro ou sem emprego?
Entretanto, nos últimos meses o mundo vinha sofrendo com a recessão e com uma onda de desemprego em todos os lugares, tanto nos países desenvolvidos como em desenvolvimento, a exemplo do nosso.
Um dos segmentos mais afetados com a crise economica mundial foi exatamente a indústria automobilística, milhares foram os desempregados pelo mundo, e no Brasil não foi diferente.
Onde colocar todos esses desempregados? Produzindo bicicletas.
A grande questão é: Como realizar um desenvolvimento sustentável no mundo?
Conciliar geração de emprego com preservação ambiental é o desafio do século.
20 de set. de 2009
Legalize Já!
18 de set. de 2009
Jazz
Imagens retiradas do blog.
Dunga, o zangado
Esse é o técnico Dunga comemorando um dos gol do Brasil na vitória sobre o Chile na Bahia.
O trabalho que o técnico da seleção brasileira vem desenvolvendo chega perto do inquestionável. Campeão dos torneios que disputou e agora classifica o Brasil com rodadas de antecedência, incrível para alguém que nunca foi treinador de nada.
Todavia, o que chama a atenção é o descontrole e a falta de educação. Na Copa de 94 ele já havia xingado boa parte dos jornalistas que estavam na sua frente, ao levantar a taça, devido as duras críticas da imprensa pelo fracasso de 1990.
Nas atuais entrevistas suas respostas são sempre carregadas de ironia, sarcasmo e raiva para com os jornalistas. Agora descarrega sua tenção na própria torcida brasileira, com novos xingamentos e um sinal um tanto "feio".
Dunga você é mais que um técnico, é um formador de opinião e comportamento. Um personagem midiático.
Tal comportamento não deve ser replicado de forma alguma e é digno de repudia pela sociedade.
8 de set. de 2009
2 de set. de 2009
No Trânsito
Acesse: www.notransito.com
Confira algumas fotos do site.
http://www.notransito.com/
O MELHOR DA FOTOGRAFIA AUTOMOTIVA
1 de set. de 2009
A boa onda e o refluxo
O GLOBO
Quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
por CARLOS ALBERTO SARDENBERG
A crise está chegando aqui pelos mesmos caminhos que haviam trazido a forte expansão dos últimos anos, os caminhos da globalização. O mundo cresceu, o Brasil pegou a onda. Agora, o mundo está ou em recessão (os ricos) ou em desaceleração (os emergentes) É o refluxo, que puxa todos para águas perigosas.
A economia mundial já estava em crescimento nos anos 90, mas com diversos episódios de crise. Na entrada do novo século, e depois do ataque da al-Qaeda, o planeta iniciou uma arrancada espetacular. Até 2007, o produto mundial cresceu na média de 5% ao ano,numa sequencia inédita. Excetuado um ou outro país travado por questões internas, todos cresceram acima de seus potenciais, os ricos e os emergentes. O comércio de mercadorias e serviços chegou a ter expansão anual perto de 10%, outro recorde. O sistema financeiro, acreditem, teve papel decisivo, ao captar e entregar capital abundante e barato no mundo todo.
Em 2007, por exemplo, as empresas brasileiras que fizeram emissões primárias de ações levantaram nada menos de R$ 33 bilhões, que foram direto para investimentos em açúcar e álcool, carnes, minérios, petróleo. E cerca de 80% desse dinheiro veio do exterior, trazido pelo "cassino financeiro". As empresas também levantaram R$ 55 bilhões com emissão de debêntures e notas promissórias, de novo turbinando negócios. Com isso, as companhias exportadoras ficaram prontas para atender à demanda crescente no mercado mundial, já que estavam todos ganhando dinheiro. A Rússia ficou rica com o petróleo, aumentou as compras de carne brasileira. A China acelerou, cresceu perto de 12% ao ano e precisou de mais minério de ferro e aço, que o Brasil tinha. A Argentina ganhou dinheiro exportando carne, trigo e soja e aumentou a renda com a qual comprou mais carros e eletrônicos made in Brasil. O Chile exportou cobre, vinhos e salmão e aumentou a compra de ônibus brasileiros.
Considerem a Vale. O preço das chamadas commodities metálicas simplesmente triplicou em cinco anos e a companhia respondeu à altura com o aumento da produção brasileira, primeiramente, e depois com aquisições no exterior. Operações, aliás, financeiras pelos bancos de investimento - isso mesmo, aqueles que viram a quebrar.
Para falara a verdade, o Brasil pegou a onda já no final da festa. Por isso, cresceu menos. Na média, de 2003 a 07, os emergentes cresceram 7,5% ao ano. O Brasil, 4,5%. O país se atrasou nas grande reformas macroeconômicas, aquelas que derrubaram a inflação, colocaram as contas públicas sob controle, privatizaram (e prepararam companhias como a Vale) e abriram o comércio externo. Ainda assim, as exportações brasileiras triplicaram, sobraram dólares no país, que o Banco Central comprou e fez as reservas que nos permitem passar pela crise sem quebrar.
Claro, portanto, que foi uma combinação de virtudes internas - a conquista da estabilidade macroeconômicas - e o extraordinário momento da globalização. O refluxo é agora. Com a crise internacional, sumiram as emissões de ações e de outros títulos. O Capital tornou-se escasso e mais caro, especialmente para os grandes negócios. No mercado imobiliário, empresas abriram capital, receberam dinheiro novo, compraram terrenos e, agora, como financiar compradores? Assim como cresceu e empregou para exportar, a Vale agora encolhe e demite, pois os fregueses lá fora estão sem dinheiro e sem crédito. O preço do cobre desabou, o Chile perde renda, vai importar menos.
Essa é a parte ruim da história.
Tem uma boa. Nas crises internacionais anteriores, o Brasil quebrava pelo lado externo. Ou seja, ficava sem os dólares necessários para pagar seus compromissos. No primeiro trimestre de 2002, por exemplo, a dívida externa líquida do país era de US$ 167 bilhões. O dólar disparou e a dívida, medida em reais, dobrou, o Brasil ficou insolvente, foi ao FMI. Hoje, o país como um todo é credor em dólares. E o governo, em especial, é supercredor. Tem uma dívida externa em torno dos US$ 90 bilhões e reservas superiores a US$ 200 bilhões. Quando o dólar valoriza, o governo ganha dinheiro, reduz a dívida.
Em vez de passar o pires no FMI, faz um acordo de troca de moedas com o Fed, o banco central dos EUA. É o prêmio por 14 anos de uma política econômica consistente, aplicada com rigor desde 1993. Sofre com a crise, mas não quebra e está preparado para sair dela mais depressa e melhor.
REFLITA...