26 de nov. de 2008

O Bando do Chávez


por Nilson Motta

Bem que poderia ser a Turma do Chaves, aquela série consagrada de televisão que tanto alegrava minhas tardes de infância. Mas não é! O Bando do Chaves ameaça paz. Não dá bom exemplo para as crianças. Gostam de brincar de ditador, guerrilheiro, de exército, bandido e ladrão. Assombram a tranqüila e calma da América do sul.

É notório que Bolívia, Equador e Venezuela são países extremamente pobres. Desiguais. O Brasil encontra-se em outra escala, de progresso? "PROGRESSO" Talvez não seja essa palavra, ela é complexa demais, já me dizia um grande professor. Mas diria que em desenvolvimento. Afinal, com toda essa crise mundial o Brasil bate outro record, é o maior perído com investimentos estrangeiros no país. Mas parece que tudo isso tem causado inveja aos outros países, aos nossos "hermanos" bolivianos e equatorianos.

Evo e Correa acham que são Robin Hoods modernos. Podem tirar dos ricos e dar para aos pobres, e olha que não somos nem tão ricos assim.
Aliás somos ricos? Porém é válido lembrar que esse "tirar" significa roubar. Na legislação brasileira se a "dona Maria do Barraco Velho" roubar um pão para dar para seu filho com fome, ela ficará um bom tempo na cadeia. Todavia, o que fazer com quem rouba UR$ 243 milhões da República Federativa do Brasil ou com quem toma na mão grande ou como preferem dizer "nacionalizar" uma unidade da Petrobrás.

Até parece que eles têm "costas quentes" como se afirma na gíria popular. Esse Bando do Chaves, acredita que o Sr. Hugo é quem dá proteções a eles. Para essa impunidade!

Sr. Hugo não consegue nem cuidar dos problemas que ele mesmo tem com a oposição no país, ainda quer criar mais problemas com o tio sam realizando aquelas divertidas manobras de guerra com o louco Dmitri Medvedev (Vladimir Putin). Vamos ver no que isso vai dar.

25 de nov. de 2008

CiberCultura

por Nilson Motta

http://br.youtube.com/watch?v=gmedqOnvjhk

O vídeo acima evidência a história de um rapaz de 16 que nasceu dentro desse mundo contemporâneo conectado em rede e pela tecnologia digital.

Um bom exercício é comparar a vida do Rafinha (personagem do vídeo) com a nossa. O que temos em comum e de diferenças. Pois bem, farei a minha reflexão comparativa.

Assim como Rafinha também sou fascinado pela tecnologia e pelos novos produtos e descobertas que facilitam a nossa vida. Entretanto, sou atípico em certos momentos. Apesar de conhecer e gostar não utilizo as maiorias dos recursos tecnológicos que hoje temos disponíveis.

O celular tornou-se uma necessidade para todos, até mesmo pra mim. Porém não tenho. Só farei questão de ter quando for imprescindível. Não tenho Orkut e nem MSN. Mas uso diariamente o e-mail para me comunicar. O blog para me expressar. A internet para conhecer o mundo e as redes colaborativas para partilhar conhecimento.

Ser pertencente a esse mundo digital, tecnológico ou como queiram chamar, não é o problema. O problema é ser submisso as máquinas. "Parece até o diálogo do Neo de matrix com o Conselheiro na sala das máquinas" - mas é por aí mesmo. A utilização dos meios eletrônicos deve ser responsável. Assim como o Rafinha usa. Porém são indispensáveis algumas coisas, como a leitura de uma Folha de São Paulo, O Globo, Veja entre outras circulações diárias e semanais. O censo crítico e racional deve estar alerta para não nos tornarmos pessoas fechadas no nosso mundo, que comporta somente a pessoa e o computador. A relação de co-presença deve ser exaltada e sempre valorizada.

22 de nov. de 2008

ONGs em números

por Nilson Motta

As organizações não-governamentais atuam entre o primeiro setor, o Estado, e entre o segundo setor, as empresas. Por tal motivo, são designadas também como Terceiro Setor. O crescimento dessas entidades sem fins lucrativos é evidente. O enfraquecimento do Estado e o investimento social privado é um dos motivos que potencializa esse crescimento. Veja alguns números publicados pela revista Época.

NÚMEROS BRASILEIRO

Número de ONGs no Brasil
1996 – 107,3 mil
2002 – 275,9 mil
2005 – 338,2 mil
2008 – 400,5 mil *projeção com base na taxa de crescimento
57 ONGs são criadas no país diariamente.

Investimento Privado – em R$ milhões
2001 – 478,7
2002 – 532,7
2003 – 612,3
2004 – 737,3
2005 – 1.000
2006 – 1.000
2007 – 1.150

Total de empregados assalariados
Ano Trabalhadores
1996 1.039,90
2002 1.541,30
2005 1.709,20
2008 1.877,10

22,8% Voluntários
77,2 Assalariados


NÚMEROS NO MUNDO
O Terceiro Setor no PIB dos Países
Canadá 7,3% (2000)
EUA 7,2% (2003)
Japão 5,2% (2004)
Brasil 5,0% (2002)
Bélgica 5,0% (2001)
Nova Zelândia 4,9% (2004)
Austrália 4,7% (1999)
França 4,2% (2002)
Rep. Tcheca 1,3% (2004)

R$ 35 Bilhões – é a estimativa da folha de pagamento mensal no mundo em 2008

As fundações que mais financiam ONGs – em US$ Bilhões
1º Fundação Bill e Melinda Gates/EUA – 38,7
2º Wellcome Trust/Reino Unido – 23,2
3º Howard Hughes Medical Institute/EUA – 18,6
4º Fundação Ford/EUA – 13,7
5º The Church Commissioners/Reino Unido – 10,5
6º J. Paul Getty Trust/EUA – 10,1
7º Fundação Li Ka Shing/Hong Kong – 10,0
8º Fundação Robert Wood Johnson/EUA – 10,0
9º Fundação William and Flora Hewlett/EUA – 8,5
10º Fundação W.K. Kellogg/EUA – 8,4

Porém tudo isso foi antes da crise financeira mundial. Você acredita que todo esse dinheiro continuará sendo investido? Em diversos países já tem acontecido demissões em massa e empresa falindo. Um dos países mais afetados com esse abalo no sistema financeiro é os Estados Unidos, das 10 fundações que mais financiam o Terceiro Setor, que mais tem volume de dinheiro, 7 são americanas.

19 de nov. de 2008

Oportunidades para Comunicação Social

por Nilson Motta

DATAPREV
Estã abertas inscrições para o concurso da DataPrev, são 147 vagas para o Rio de Janeiro, com salários até R$ 4.407, fora benefícios.
Na área de comunicação são três vagas:

Comunicação I - Jornalismo
Requisitos: Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e registro no conselho de classe.

Comunicação II - Designer Gráfico
Requisitos: Graduação em Desenho Industrial ou Comunicação Social

Comunicação III - Designer Institucional
Requisitos: Graduação em Comunicação, Letras ou Pedagogia


inscrições: www.concursos.uff.br

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SERPRO
Para aqueles que vão participar da prova da Serpro fique atento. Será divulgado os locais das provas no proximo dia 27. O que já está confirmado é a data de realização das provas objetivas, 7 de dezembro (domingo).

http://www.cesp.unb.br/

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PROVA DO SENADO FEDERAL PODE SER ANULADA
As provas para analista de produção executiva da área de Comunicação Social tendem a ser anuladas. Isso devido ao alto indíce de questões repitidas nas provas. 10 das 30 questões da prova específica já havia sido utilizada no concurso da Assembléia Legislativa de Tocantis, de 2005. O que é claro benefícia algumas pessoas que tiveram contato com essa prova.

Esse cargo oferece apenas 1 vaga, com remuneração inicial de R$ 12.264,48. São 65 candidatos concorrendo. Entretanto todo o caso ainda será analisado.

18 de nov. de 2008

DETERMINADAS PESSOAS – WEIGEL

por Nilson Motta

A peça está em cartaz no SESC Ginástica, no centro do Rio de Janeiro. Esther Góes interpreta Helene Weigel, mulher do dramaturgo/diretor Bertolt Brecht. Assisti recentemente e recomendo que para todos aqueles que gostam de um bom teatro. Sobretudo porque Weigel e Brecht impregnam a história do teatro no século XX.

O Diretor de Determinadas Pessoas, Ariel Borghi, transmite muito bem, através dos elementos e dos signos presentes nas cenas o sentimento e todo o contexto social e histórico ao qual estavam envolvidos os personagens.

Do teatro para a classe operária, a residência em Svendborg (Dinamarca), a grande amizade com Walter Benjamin, o Nazismo na Alemanha, o tempo que passaram nos EUA e a queda do muro de Berlim, tudo é muito bem talhado e cirurgicamente bem escrito e apresentado para os espectadores.

16 de nov. de 2008

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“O petróleo é nosso” – Minério e Aço não.

por Nilson Motta

Esse celebre slogan que consagrou o nascimento da Petrobrás está vivo na mentalidade de muitos brasileiros. Ainda mais com os resultados que essa estatal criada em 3 de outubro de 1953 vem tendo. Mesmo com a atual crise financeira do mundo e, diga-se de passagem, uma das mais sérias já registrada, equiparando-se somente com 29, ainda sim a “Petrobrás registra maior lucro de sua história”.

Entre janeiro e setembro, como destaca o jornal O Globo de quarta-feira, 12 de novembro de 2008, o ganho anunciado foi de R$ 26,5 s6 bilhões.

Todavia, sabemos que as comodities registram uma forte desvalorização no mercado financeiro, e mesmo assim a Petrobrás cresce. Enfim uma estatal que deu certo. Que serviu e que serve. Imagina se tivessem privatizado ela também. Os investimentos que a poderosa estatal vem fazendo sistematicamente nas cidades e nos estados, sobretudo no Rio de Janeiro ajudam a desenvolver a região, gerando emprego, renda, ou seja, crescimento.

O que é incompreensível e até hoje não há um que me faça entender, nem o próprio feitor é... A privatização da Cia. Siderúrgica Nacional (1941) e a mineradora Vale do Rio Doce (1943). A primeira foi vendida por US$ 1,6 bilhão, tudo bem que era deficitária em US$ 415 milhões, porém depois de ser privatizada começará a dar lucro de US$ 202 milhões. Isso é demais para minha cabeça. Acredito que para a sua também.

Mas isso não é nada em vista da VALE, que tinha um superávit de US$ 2,97 bilhões anuais, foi vendida em maio por migalhas (US$ 3,3 bilhões), quase o mesmo lucro que dava. Calma. Eu sei que é confuso... Fiquei assim também. Mas graças a Deus sobrou uma, a que nos ajuda. A que “é nossa”.

Em 2007 a CSN apresentou lucro de R$ 2,9 bi e a VALE de R$ 20 bi.

14 de nov. de 2008

Pirataria contra a hegemonia!

por Nilson Motta

"A história de toda a sociedade até hoje é a história de lutas de classe" Karl Marx


O título tem até uma rima. "Pirataria contra a hegemonia". Mas suas implicações são muito maiores. Muito mais agudas. SOMOS UMA SOCIEDADE DIVIDIDA EM CLASSES! Já gritava e berrava Marx a um longo tempo. Seus gritos foram negligenciados por várias pessoas, sobretudo por aqueles capitalistas fordistas.

Acharam que a produção ficariam sempre restritas a eles. Coitados! Junto com a evolução tecnológica vem a evolução da luta de classes. Agora não se luta e guerreia com as foices ou com as inchadas. As armas usadas no século XXI corroe as multinacionais, jogam o poderoso adversário na lama, humilha e o melhor de tudo, copiando o seu próprio inimigo. Sua vitória está em copiar a força inimiga. Simples não?

Sabe quem ganha com isso? Todos... todos mesmo! Eu e você que temos nosso windows falsificado. Eu e você que não precisamos comprar CDs e filmes originais, podemos baixar tudo pela rede mundial de computadores. Eu e você que podemos parecer com os ricos comprando bolsas da Dolce e Gabbana. Perfumes. Tênis. Relógio...

Ganha o mercado informal, com a massa desempregada. Ganha o policial que recebe a propina. Ganha a livre concorrência. Ganha o artista que tem seu cd amplamente divulgado pelos camelos. Ou seja, ganha tanta gente que a perda de um pouco de lucro de uma multinacional não faz diferença para nenhum de nós.


DE QUEM É A CULPA?

Consumidor brasileiro culpa empresas e governo pela pirataria

Por Guilherme Neto
guilherme@mundodomarketing.com.br

O problema da falsificação de produtos e a percepção do consumidor brasileiro nessa questão foi tema de uma pesquisa elaborada pelo Instituto Akatu, entidade especializada no consumo consciente. O levantamento, patrocinado pela Microsoft, dá voz aos consumidores desses produtos, que desprezam ações anti-pirataria por não confiarem em empresas privadas e instâncias governamentais, a quem culpam e consideram como os verdadeiros responsáveis pelo problema.

A pesquisa levou em conta dados já existentes de duas pesquisas, em especial as realizadas pelo Ibope em 2006, que ouviu 1.715 moradores de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e outra realizada pela Fecomércio no ano passado, em mil residências espalhadas por 70 cidades do país.

A segunda fase consistiu em uma pesquisa qualitativa com homens e mulheres de 18 a 40 anos das classes A, B e C na cidade de São Paulo, entre consumidores comuns e formadores de opinião.

Consumo de produtos piratas cresceu em todas as classes sociais
Segundo dados do Ibope, entre 2005 e 2006 houve um crescimento no consumo de produtos piratas em todas as classes sociais do Brasil. Os números mostram que a classe A passou de 50% para 58%, a classe B saiu de 61% e pulou para 65% enquanto a classe C aumentou de 60% para 68%. Apenas as classes D e E mantiveram patamar estável entre 56% e 57%, respectivamente.

Como resultado, a Akatu constatou que os consumidores sabem que estão comprando produtos ilegais e falsificados associados ao crime organizado e à sonegação de impostos, e que têm conhecimento de que seu consumo prejudica o comércio formal.

Apesar disso, os motivos apontados por eles variam desde o custo benefício até a própria falta de repressão a esse comércio ilegal, com produtos vendidos à luz do dia em lugares públicos, dando a impressão de uma permissão implícita.

Consumidor culpa empresas e governo pelo problema
Eles acreditam ainda estar ajudando os camelôs a não seguirem o caminho do roubo como sobrevivência e que os fabricantes, artistas e autores de produtos legais já seriam “muito ricos”, e não seriam afetados por essa prática. Não há ainda uma consciência da relevância de sua compra no alimento do crime organizado, por conta do baixo valor pago em cada mercadoria. O consumidor não se sente o principal culpado pelo problema da pirataria e rejeita campanhas que o acusam pelo problema.

“Para eles, os grandes responsáveis são as instâncias governamentais ao permitirem a entrada, fabricação e comercialização de produtos e não desenvolverem políticas sociais que dêem empregos a todos na economia formal”, explica Débora Rocca, coordenadora de Pesquisas e Métricas do Instituto Akatu, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Eles culpam ainda as empresas e marcas, por praticarem preços inacessíveis e, ao mesmo tempo, estimular o desejo de consumo em ações de Marketing e Publicidade.

Descrença motiva desprezo a ações anti-pirataria
Segundo a Akatu, ações voltadas exclusivamente contra a pirataria tendem “a cair no vazio”, devido ao contexto de descrença em instituições governamentais e de iniciativa privada. As marcas devem investir em ações de responsabilidade social para afastar a imagem de empresas focadas apenas em gerar lucro e, desta forma, acabam se distanciando da sociedade.

“Uma campanha anti-pirataria tem mais chances de dar certo se fizer o consumidor refletir, em vez de adotar tom acusatório; se ficar claro que envolve também o governo e as empresas, não deixando o consumidor isolado com a responsabilidade de mudar toda a sociedade”, aconselha Rocca.

Solução pode estar em Responsabilidade Social
A solução pode estar em ações de apoio a camelôs, por mais contraditório que isso possa parecer, para sensibilizar e atrair consumidores. “Isso com certeza daria certo. Não adianta esconder camelôs em becos ou colocarem para trabalhar em fábricas, por exemplo, se eles querem é trabalhar com comércio onde tenha movimento”, explica Suzane Strehlau, professora da ESPM especialista em falsificação de produtos de luxo.

Uma estratégia seria ajudá-los a exercer o comércio de forma legal, seja através do suporte de registro de CNPJ, financiamento de capital de giro ou mesmo na formação de cooperativas.

Outras opções são ações em conjunto com o governo além da simples busca e apreensão de produtos falsificados, como ações junto às fronteiras nacionais de forma a averiguar o valor em nota fiscal de determinado tipo de produto. Se este for muito baixo, é bastante provável que se trate de um artigo pirateado. Strehlau atenta ainda para a importância de valorização da marca, como diferencial importante contra falsificações. “É verdade que a marca encarece o produto, mas as pessoas pagam por isso”, diz a professora.

Brasil ainda não é o pior dos cenários
O objetivo é fazer com que o Brasil se aproxime dos índices de países desenvolvidos, onde a pirataria é mais branda. Uma pesquisa realizada em 2005 pela Business Softwares Alliance (BSA) sobre o consumo de softwares no mundo, registra índices de 20 a 30% de softwares piratas em países como Japão, Estados Unidos e Bélgica.

Em comparação com outros países da América Latina, no entanto, o cenário brasileiro vence, com índice maior apenas que a Colômbia (57%). Aparecemos também como a nação que menos falsifica softwares no grupo de países emergentes da BRIC - Brasil (64%), Rússia (83%), Índia (72%) e China (86%).

Mundo do Marketing: Publicado em 4/9/2008
www.mundodomarketing.com.br

13 de nov. de 2008

portifólio

Trabalhos realizados durante a faculdade.
Só restaram estas antes do computador ser infectado por vírus.



A logo abaixo corresponde ao sonho de uma empresa de comunicação que em breve estará no mercado para atender a demanda de clientes e parceiros.

Nilson Motta

Breve consideração sobre o curso de Comunicação Social

É complicado realizar uma avaliação de uma matéria quando se está no último período de faculdade. Parece que tudo é incompleto ou vazio. Não que seja! E na verdade não é.

Mas essa é a grande questão dissonante, complexa e até mesmo confusa. Ao longo do curso de Comunicação Social, parece que algumas coisas se repetem que não se concluem ou que apenas se esgotam em si mesmas. Realizar uma reflexão desta matéria é ao mesmo tempo procurar entender toda ementa do curso, toda a filosofia da faculdade e provavelmente o que seremos ao final de tudo isso. Publicitários, Jornalistas ou engrossar a estatística de desempregados.

O campo de conhecimento na área de Comunicação é muito extenso. Nos apresentam apenas a introdução e o primeiro capítulo do livro, a conclusão já descobri que não existe, não me pergunte como... Pois também não sei. Mas do primeiro capítulo até não sei aonde, há isso demora, isso a faculdade não me ensinou. Vou ter que aprender sozinho. Alguém aí quer me ajudar? Pode ser que sim ou mais certamente pode ser que não.

A introdução do livro é espetacular. Seu primeiro capítulo é fora de sério. Mas não sei o que acontece daí pra frente. Acho que chegou a minha vez de construir esses capítulos subseqüentes. A fato é “estou pronto?” “estamos prontos?”.

Nilson Motta

A matéria Mídias Digitais.




É uma matéria muito recente. Na verdade somos a primeira turma aqui em Nova Friburgo. Achava até que estatística era mais importante que Mídias Digitais. Entretanto isso é outra discussão. Acredito que tem muito a melhorar, o grande problema é que esta matéria parece muito com Comunicação em Novas Tecnologias, que ocorre um período antes.

O que deve ser feito nesta matéria é despertar os alunos para o grande “bum” tecnológico que estar por vir e como isto interfere na publicidade. Ser um momento em que todos possam refletir em desenvolver projetos para esse fenômeno das “mídias digitais”.

Mais que atual deve ser o prisma dessa matéria. Na verdade ela deve tentar prever o futuro. Através de aulas que levem os alunos a pensar o papel da propaganda e da publicidade para os anos que estão por vir. Os meios tradicionais, TV, rádio, revista e até mesmo a “internet” – que já recebe uma verba considerável – já estamos cansados de estudar e analisar. Temos que tentar prever o futuro da publicidade. Aí sim a faculdade estará formando profissionais qualificados.
Nilson Motta

6 de nov. de 2008

NETIQUETA, INTERNETÊS E EMOTIONS


O que são? Quando usá-los? Como usá-los?


NETIQUETA – São regras e etiquetas, ou seja, um conjunto de recomendações para evitar ruídos na comunicação via internet. Devemos estar sempre respeitando essas regras e usando no dia-a-dia. Alguns exemplos para elucidar.


Evitar mensagens exclusivamente em letra MAIÚSCULA ou grifos exagerados.
Não usar palavrões, somente argumentos inteligentes.
O fato de estar em um diálogo mediado pela máquina, não o exime das regras da sociedade.
Lembre-se que existe pessoas do outro lado e que devem ser tratadas como você gostaria de ser tratado.


INTERNETÊS - Este termo foi desenvolvido para representar a linguagem utilizada no meio virtual. Há muita discussão sobre esse assunto, uns defendem, pois conceituam como o futuro da linguagem, na qual o processo do tempo transforma a linguagem. Alguns outros estudiosos vêem como se fosse à degradação da linguagem, até mesmo como uma falta de respeito.
VC (VOCÊ)
HJ (HOJE)
NAUM (NÃO)
BLZ (BELEZA)
QDO (QUANDO)
MSG (MENSAGEM)


EMOTIONS (smiles) – Emotions ou emoticon, palavra derivada da junção dos seguintes termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone) (em alguns casos chamado smiley) é uma seqüência de caracteres tipográficos, tais como: :), ou ^-^ e :-); ou, também, uma imagem (usualmente, pequena), que traduzem ou querem transmitir o estado psicológico, emotivo, de quem os emprega, por meio de ícones ilustrativos de uma expressão facial.
(i.e. sorrindo, estou alegre); (estou triste, chorando), etc. Normalmente é usado nas comunicações escritas de programas mensageiros, como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas.